A
história antiga da humanidade em grande parte constitui um enigma, enigma
esse devido à ignorância das pessoas que a escreveram e dataram
certos eventos. Podemos perceber isto tendo em vista, por exemplo, o
que dizem a respeito da esfinge, pois actualmente estudos provam que
ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto que a história que
divulgam datam-na de apenas de 4.000 a.C. Uma outra indagação que
deve ser feita diz respeito à distribuição de pirâmides no mundo.
Elas são encontradas não somente no Egipto, mas também na China e na
América Central, mostrando a interligação dessas culturas no
passado. O que interliga todas essas civilizações antigas? A única
resposta que melhor responde a essas perguntas, e outras a respeito
do mundo antigo, é a existência da Atlântida. A primeira fonte de
informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos de
Platão. Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha
então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou
conhecimento da Atlântida através de Sólon, que, por sua vez lhe foi
referido por sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia
de Saís.
Na verdade a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então
constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia
desde a Groenlândia até o Norte do Brasil. Sabe-se que os
atlantes chegaram a conviver com os lemúrios, que viviam num
continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se situa o
Continente Australiano. Naquele continente Atlante havia muitos
terramotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições
que acabaram por submergi-lo . A terceira destruição não foi
determinada por causas naturais. Na primeira destruição, em torno de
50.000a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante
afundaram, como também a parte norte do continente que ficava
próximo a Groenlândia, em decorrência da acção dos vulcões e
terramotos.
A segunda destruição, motivada pela
mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando
grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das
quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte. E a
terceira foi exactamente esta onde floresceu a civilização citada
por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-se
no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje corresponde
aos Açores descrita por Platão.
Começaram a trabalhar com as Forças da Natureza, tinham conhecimento
das hoje chamadas linhas de Hartman e
linhas Ley, que cruzam toda a Terra, algo que posteriormente
veio a ser muito utilizado pelos celtas que construíram os menires e
outras edificações em pedra. Vale salientar que eles acabaram por
possuir um alto conhecimento sobre a ciência dos
cristais, que
usavam para múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores energéticos, e fonte de registro de informações,
devido a grande potência que o cristal tem de gravar as coisas. Os
Atlantes tinham grande conhecimento da engenharia genética, o
que os levou a tentar criar "raças puras", raças que não possuíssem
nenhum defeito. Esse pensamento persistiu até o século XX a ser uma
das bases do nazismo.
Os Atlantes detinham grandes
conhecimentos sobre as pirâmides, há quem diga que elas foram
edificadas a partir desta civilização e que eram usadas como grandes
condutores e receptores de energia sideral, o que, entre outros
efeitos, fazia com que uma pessoa que se encontrasse dentro delas,
especialmente a Grande Pirâmide, entrava em estado alterado de
consciência quando então o sentido de espaço-tempo se alterava
totalmente. É certo que os habitantes da Atlântida
possuíam um certo desenvolvimento das faculdades psíquicas, entre as
quais a telepatia, embora que muito aquém do nível atingido pelos
habitantes da primeira civilização. Construíram aeroplanos, mas nada
muito desenvolvido, algo que se assemelharia mais ao que é hoje é
conhecido como "asa delta". Isto tem sido confirmado
através de gravuras em certos hieróglifos egípcios e maias.
Também em certa fase do seu desenvolvimento os atlantes foram
grandes conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências
muito precisas de conformidade com a fase da Lua. A par disto foram
grandes conhecedores da astronomia em geral. Na verdade os
atlantes detiveram grandes poderes, mas como o poder denigre o
carácter daquele que não está devidamente preparado para possui-lo,
então a civilização começou a ruir. Eles começaram a separar o
desenvolvimento espiritual do desenvolvimento científico. Sabedores
da manipulação dos genes eles desenvolveram a engenharia genética
especialmente visando criar raças puras. Isto ainda hoje se faz
sentir em muitos povos através de sistemas de castas, de raça eleita
ou de raça ariana pura.
A moral começou a ruir rapidamente e o
materialismo começou a crescer. Começaram a guerrear. Entre estas
foi citada uma que houve com a Grécia, da qual esta foi vitoriosa.
Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000 a.C. Ela é muito
mais velha do que o Egipto e isto foi afirmado a Sólon pelo
sacerdote de Sais. Muitos atlantes partiram para onde hoje é a
Grécia e com o uso a tecnologia que detinham se fizeram passar por
deuses dando origem assim a mitologia grega, ou seja,
constituindo-se nos deuses do Olímpio. Por último os atlantes
começaram a fazer experiências com displicência de forma totalmente
irresponsável com cristais e como consequências acabaram canalizando
uma força cósmica, que denominaram de "Vril", sob as quais não
tiveram condições de controlá-la, resultando disso a destruição
final da Atlântida, que submergiu em uma noite. |