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INTRODUÇÃO |
Os lugares
assombrados existem desde o início da historia, já se encontrado referidos
nas mitologias babilónicas, grega e romana, as quais atribuíam estas assombrações a
seres fantásticos ou génios a que chamavam trasgos, gnomos, dimmus,
lâmias, duendes, etc., conforme a civilização em que estes fenómenos
se produziam.
Ao entrar na nossa era e com a implantação do cristianismo
modificaram-se os padrões ideológicos e atribuíram-se estes fenómenos
a almas e a espíritos que expiavam as suas penas. A crença nestes
espíritos chegou a ser tão generalizada que, inclusive acabaram por
considerar que eram espíritos «ruidosos» ou «brincalhões» os responsáveis
pelas assombrações dos lugares. |
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DEFINIÇÕES |
Poltergeist:
A sua terminologia deriva do vocábulo Alemão que significa «duende
brincalhão», este nome foi atribuído a todos os fenómenos que se
produzam em recintos concretos: deslocação de objectos, barulhos, luzes
que se apagam e acendem sozinhas, espelhos e cristais que se partem,
aparelhos eléctricos que se ligam e desligam, etc..
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Fantasmas
espíritas:
Este fenómeno de aparição é baseada na tese espírita da sobrevivência
do espírito depois da morte física. No caso de mortes traumáticas, o
perispírito - elemento de união entre o espírito e o corpo - aparece
perante as pessoas queridas para anunciar a sua morte ou despedir-se delas.
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Fantasmas
ectoplasmáticos:
Sob este nome conhece-se a libertação de energia biótica somatizada do
corpo físico de um paragnosta, expulsa pelos orifícios orgânicos:
nariz, boca e inclusive umbigo .
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Fantasmas
energéticos:
A terceira via
de aparições fantasmagóricas é o produto de uma infestação psi que
tem como resultado a captação, por percepção sensorial, de um ente
energético, objectivado em formas plásticas no espaço exterior e que,
por algum motivo, continua presente num determinado lugar da casa.
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Fantasmas telepáticos:
A quarta via de manifestações das
aparições dá-se através da percepção sensorial directa ou então de
forma extra-sensorial. (por exemplo: uma mãe sente a presença do seu
filho, cuja imagem aparece diante dela efectuando um determinado acto
quotidiano, quando, na realidade, o filho está fisicamente muito longe
dali. Invade-a uma grande tristeza e não sabe porque. Entretanto, o filho
sofre um grave acidente ou morre longe da sua casa. A sua presença manifestou-se
para se despedir dos seus entes mais queridos.) Nestes casos trata-se de
uma aparição critica. |
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